Para
os que não sabem o que é o cofrinho aqui vai um trecho do livro "Cofre uma
Lenda ignorada", do professor Dr. Ivon Viwstoing mestre em história antiga
em Oxford: “O cofrinho é a parte do corpo que fica exposta quando alguém
resolve se abaixar. A camisa sobe e a calça desce e o cofrinho fica a mostra.
Um erro muito comum cometido pelos leigos é achar que ao mostrar as nádegas desnudas
você mostra o cofre junto. Isso não é possível, pois o cofrinho é uma
combinação do final das costas e o começo da bunda” escreveu Viwstoing.
Você
deve estar se perguntando, não é qualquer pessoa que consegue pagar cofrinho?
Esse é um erro comum meu caro leitor. O domínio da arte de fazer cofrinho é
milenar e apenas algumas pessoas conseguem executar essa arte com grande
precisão. E para chegar a essa perfeição são anos de muito esforço e
treinamentos diários.
Há
muito tempo atrás na época dos homens das cavernas, quando um homem queria
conquistar uma mulher ele fazia a dança sensual do cofrinho. O que melhor
soubesse executar essa dança se tornava o protetor da tribo e o homem que
desposaria qualquer mulher que escolhesse. E essa tradição foi mantida por
anos, passando pela Grécia antiga, os egípcios e até os celtas. Mas fé Cristã
começou a vigorar entre os povos essa arte foi banida. Muitos alegam que isso
foi causado por um Papa que não sabia fazer cofrinho então enfurecido com sua
falta de habilidade ele proibido qualquer um que fizesse ou tentasse fazer.
Seus
esforços para acabar com o cofrinho foram em vão, às pessoas ainda se reunião
escondida para apreciar um bom cofre. O Papa, que era ardiloso em seus
pensamentos, resolveu criar algumas medidas mais eficazes para reprimi-los.
Primeira medida foi adotar a batina para todos os membros da ordem religiosa,
vestimenta que não permite a livre expressão do cofre.
E a segunda medida foi a
mais terrível de todas, ele pagou a um grupo de pessoas formadoras de opinião
da época para ridicularizar qualquer um que cometesse o delito do cofre. Este
grupo andava pela cidade à noite e se infiltrava nas festas do cofre, lá eles
espalhavam boatos e faziam piadinhas. O tempo foi passando e essa arte, quase
um Culto de adoração aos Deuses, foi esquecida e em seu lugar ficaram apenas as
piadinhas e o desprezo de um povo facilmente manipulado pelos poderosos.
Então
você que sempre fala quando vê um cofre: “se tivesse uma moeda eu depositava”,
lembre-se que esta pessoa que você está ridicularizando é um herói. Toda vez
que um encanador, mecânico, amigo ou até mesmo seu tio lhe mostrar o cofre não
faça piadas e sim aplauda esse homem que tem coragem para falar não ao sistema opressor.